Aditivos a evitar

Aditivos a evitar

Há centenas de aditivos alimentares autorizados. São substâncias com ou sem valor nutritivo, habitualmente, não consumidas ou usadas como ingredientes, mas adicionadas intencionalmente aos alimentos para conservar, dar cor ou conferir sabor, entre outros objectivos tecnológicos.

Mas nem Aditivos A Evitar são inofensivos

Alguns provocam efeitos secundários que se manifestam por problemas digestivos, alterações na pele, rinite ou crises de asma. Os mais prejudiciais podem alterar o comportamento das crianças ou ter efeitos cancerígenos.

Nitrato de sódio: É usado como preservante e corante no bacon, fiambre, salsichas, peixe fumado e outros. Esta substância é altamente cancerígena assim que entra no sistema digestivo.

Dióxido de enxofre: O E220 registou várias reacções adversas como problemas respiratórios e hipotensão, além de destruir as vitaminas B1 e E. Encontra-se na cerveja, fruta seca, vinho, vinagre e produtos à base de batata.

Sulfato de sódio: O aditivo E221 é um preservante usado em vinhos, frutas secas e outras comidas processadas. Uma em cada 100 pessoas é sensível aos sulfatos, sendo que a maioria destas pessoas são asmáticas, sugerindo assim uma ligação entre este aditivo e a asma.

BHA e BHT: Os preservantes E320 estão presentes nos cereais, pastilha elástica, batatas fritas e óleos vegetais. Impede que a comida mude de cor e sabor, mas afecta o sistema neurológico.

Aditivos a evitar

Sal de potássio do ácido brómico: É um aditivo usado para aumentar o volume em produtos de farinha branca, pão e bolos. Mesmo pequenas quantidades podem trazer problemas, uma vez que é muito cancerígeno.

Adoçantes artificiais: O aditivo E951 é normalmente encontrado nos alimentos rotulados de dieta ou sem açúcar, como bebidas ‘diet’, gelatinas, pastilhas elásticas, cereais, pasta dos dentes e outros.

O seu consumo excessivo pode afectar a memória a curto prazo, provocar tumor cerebral, diabetes, fadiga crónica, enxaquecas, entre outros.

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